Hoje eu indaguei as mínimas coisas, coloquei minhas poucas palvaras no café da manhã..regado de pêras....hummmm, adoro pêras! Estive num conflito interior, compartilhado pela madrugada adentro mas já amanheci disposta a mudar o mundo das cabeças ao meu redor; disposta a dar um sentido maior às minhas alegrias em detrimento das minhas maiores tristezas. Então, escrevi...deixei meus duzentos quilos de medos e anseios de lado e parti para passear com o vento "vestida de quermesse" a priori em letras e atenções mentais, levemente adoçadas com reflexões de amor...espero que gostem...
As pêras do porvir
Há coisas debaixo do céu maiores do que se imagina. O vento trás notícias a todo instante de que a vida guarda surpresas aos seres e perpetua a ansiedade dos olhares. A maioria das pessoas vive preocupando-se com o futuro, perguntando aos seus atos e escolhas as conseqüências do amanhã; as pêras do porvir. As pêras são adocicadas e deixam uma “areia” nos lábios; são úmidas e refrescam a garganta. A vida proporciona momentos deliciosos e arenosos concomitantemente, inevitável é mudar, viável é contar as estrelas e seguir sonhando em passos curtos a fim de não tropeçar. As chuvas falam em seus sons repetidos e ventos impetuosos que as coisas sempre melhoram no fim de tudo.
E foi com isso e mais Eclesiates 4:4 que me disseram pra não parar no tempo...e eu sigo!
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